segunda-feira, 7 de abril de 2025

3.2 - Consequências Negativas dos Defeitos Morais


Normalmente, em cada um de nós, quando ainda não nos propusemos à reforma moral, é a prevalência de um dos três defeitos morais.

Se todos eles estão presentes em grau superlativo, então, somos verdadeiros entraves para a coletividade, ao mesmo tempo que atraímos as consequências cobradoras da Lei de
Causa e Efeito.

O ser humano orgulhoso pretende que todos o
reverenciem, o egoísta quer todos os benefícios possíveis apenas para si e o vaidoso só admite situações de evidência e destaque para ele próprio.

Numa sociedade onde prevalecem os defeitos morais em detrimento das virtudes, acontecem desentendimentos constantes, a começar no seio das próprias famílias, entre vizinhos, nos contatos entre conhecidos e desconhecidos, entre países e tudo isso gera um estado quase permanente de sofrimento geral, inclusive chegando ao ponto mais grave, que são as guerras, que ainda perduram em dezenas de pontos do globo.

Enquanto cada ser humano não realizar a proposta do autoconhecimento, reformando-se moralmente, com a aquisição das virtudes, não adiantarão medidas exteriores de qualquer natureza que sejam, pois sempre os instintos
primitivistas, representados nos defeitos morais, poderão espocar em situações várias, provocando problemas mais ou menos graves.

A Terra precisa de paz, o que somente ocorrerá com a reforma moral de todos os seus habitantes.

(Doutrina Espírita e Cidadania - A mudança para mundo de regeneração. Por Luiz Guilherme Marques)

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